UMA IPSS DE UTILIDADE PÚBLICA

QUEM SOMOS

Somos uma IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) com estatuto de utilidade pública e existimos desde 1991 com a missão de recuperar pessoas com problemas de adição e ajudar as suas famílias. A ATT – Associação para o Tratamento das Toxicodependências surgiu porque um grupo de pessoas, por ver filhos e amigos com as vidas destruídas, decidiu constituir um fundo que financiasse tratamentos fora de Portugal. À medida que estas pessoas recuperaram a sua vida, pensaram que seria importante ter um Centro de Tratamento em Portugal e em 1995 nasce o Farol, em Sintra.

Desde 1995 já acolhemos cerca de 2 500 pessoas e muitas destas pessoas recuperaram a sua vida connosco. Recebemos todos, independentemente da sua capacidade financeira o que quer dizer que a ATT assume uma responsabilidade financeira muito grande, no seu compromisso de recuperar a vida de quem cá passa.

Apenas alguns tratamentos são financiados, em parte, pela convenção com o SICAD e com a Segurança Social (para o Apartamento de Reinserção), sendo que o restante tem que ser angariado junto dos Amigos do Farol ATT.

Mensagem da Direção

“A adição – dependência de drogas, álcool, jogo, outras substâncias e comportamentos – atinge todos os perfis, todas as classes sociais ou económicas. Atinge, quando menos se espera, quem está ao nosso lado. E a adição tem um efeito absolutamente devastador. É uma luta diária de cada um mas também uma luta muito dura para a família, para o empregador e para os amigos. Entra-se numa luta de vida ou morte que parece não ter solução. Mas no FAROL ATT tem.

Ajudamos a recuperar todos os que nos procuram com um método seguro, sem recurso a medicamentos e com uma equipa altamente especializada. Todos são tratados, independentemente da sua condição social ou financeira.

Acreditamos que um adito recuperado é uma vida recuperada. Por isso, estamos sempre de porta aberta para quem precise. Sabemos que o Farol ATT transforma a vida de quem cá passa.”

A Direção,

Pedro Castro, Pedro Marques Guedes, Tomás Cunha, Luis Roquette e Manuel Soares de Oliveira.